Se você está em busca de leituras que desafiem o status quo, que tragam à tona histórias reais e inspiradoras, os melhores livros LGBT são uma porta de entrada para um mundo repleto de representatividade, amor, resistência e superação.
Não importa se você é parte da comunidade ou apenas um ávido leitor, mergulhar nessas narrativas é uma forma de ampliar os horizontes e entender mais sobre o que é ser diferente em um mundo que nem sempre está preparado para abraçar a diversidade.
Quando falamos dos melhores livros LGBT, estamos destacando obras que vão além do entretenimento.
São livros que tocam fundo, trazem reflexão e, muitas vezes, proporcionam momentos de identificação poderosa para quem lê. Por isso, se prepare para uma jornada literária que vai te emocionar, fazer refletir e, quem sabe, mudar a sua visão de mundo.
Confira as nossas sugestões:
1. Vermelho, branco e sangue azul
Quando sua mãe foi eleita presidenta dos Estados Unidos, Alex Claremont-Diaz se tornou o novo queridinho da mídia. Bonito, carismático e com personalidade forte, Alex tem tudo para seguir os passos de seus pais na carreira plítica.
Mas quando ele conhece Henry, irmão mais novo do príncipe britânico Philip, logo surge um sentimento de repulsa.
O encontro entre os dois sai pior do que o esperado, pois a mídia noticia uma suposta briga entre os dois. Para evitar um desastre diplomático, eles passam um fim de semana fingindo ser melhores amigos e não demora para que essa relação evolua para algo que nenhum dos dois poderia imaginar…
2. Luzes do Norte
Dimitria Coromandel é uma caçadora excelente. Após a morte dos pais, se tornou a base para o sustento de sua pequena família.
Quando ela conhece Bóris van Vintermer, patriarca da família mais rica do local, sua realidade começa aos poucos a se transformar.
Ela é contratada para guardar Aurora Van Vintermer, sua primogênita.
Agora, ela precisa acompanhar Aurora em suas obrigações e, acima de tudo, protegê-la de todo e qualquer contratempo.
Mas à medida que o tempo passa, a proximidade entre Dimitria e Aurora dá origem a algo maior, mais profundo… e arrebatador.
3. Conectadas
Raíssa e Ayla se conheceram jogando Feéricos, um dos games mais populares do momento.
Ayla sente que, com Raíssa, finalmente pode ser ela mesma. Raíssa, por sua vez, encontra em Ayla uma conexão que nunca teve com ninguém. Só tem um “pequeno” detalhe: Raíssa joga com um avatar masculino, então Ayla não sabe que está conversando com outra menina.
Quanto mais elas se envolvem, mais culpada Raíssa se sente.
Só que ela não está pronta para se assumir, muito menos para perder a garota que ama. Então, só vai levando a mentira adiante…
Em um evento no fim de semana repleto de cosplays, confidências e corações partidos, será a chance de saber se esse romance on-line conseguirá sobreviver à vida real.
4. Enquanto eu não te encontro
Lucas passou no Enem para estudar publicidade e se mudou com Eric, seu melhor amigo, do interior do Rio Grande do Norte para a capital.
Mas, no amor, Lucas é um desastre. Quando os amigos vão à inauguração do Titanic, a mais nova balada da cidade, Lucas conhece Pierre, um lindo garoto francês que parece ter saído dos seus sonhos.
Em meio a drinques, segredos e sonhos partilhados, Lucas e Pierre se conectam instantaneamente.
Eles vivem o encontro mais especial de suas vidas, mas o destino reserva outros planos…
5. Um milhão de finais felizes
Jonas não sabe muito bem o que fazer da vida. Sua mãe alimenta a esperança de que ele volte a frequentar a igreja e seu pai não faz muito por ele além de trazer problemas. Mas quando conhece Arthur, um belo garoto de barba ruiva, Jonas começa a questionar por quanto tempo conseguirá viver sob as expectativas de seus pais.
Buscando conforto em seus amigos (e na sua história sobre dois piratas que se parecem muito com ele e Arthur), Jonas entenderá o verdadeiro significado de família e amizade, descobrindo o poder de uma boa história.
6. Quinze dias
Finalmente chegaram as férias e Felipe vai poder passar alguns dias longe da escola e dos colegas que o maltratam.
Mas, seus planos de descanso são atrapalhados quando sua mãe informa que irá hospedar Caio, o vizinho do 57, por longos quinze dias, enquanto os pais dele estão viajando.
Felipe entra em desespero, pois Caio foi sua primeira paixãozinha na infância, além de colecionar uma lista infinita de inseguranças e não tem a menor ideia de como interagir com o vizinho.
Um turbilhão de sentimentos obrigará Felipe a mergulhar em todas as questões mal resolvidas que ele tem consigo mesmo.
7. Minha versão de você
Há três anos a família de Tanner Scott se mudou da Califórnia para Utah, fazendo com que sua bissexualidade voltasse para o armário.
Agora, com apenas mais um semestre até o fim das aulas no colegial e seu tão sonhado futuro em uma universidade longe da família, ele só deseja que o tempo passe mais depressa.
Quando Tanner se inscreve na aula de escrita ele conhece Sebastian Brother, o prodígio mórmon que publicou o próprio livro e é orientador da turma. Tanner se apaixona por Sebastian.
Esta obra aborda religião, identidade e sexualidade, entrelaçando perfeitamente as aulas de escrita de Tanner, sua paixão por Sebastian e os problemas surgidos quando os sentimentos de Sebastian entram em conflito com o que a igreja espera dele.
8. Apenas um garoto
Rafe se assumiu aos 13 anos e nunca sofreu bullying.
Mas está cansado de ser rotulado como o garoto gay, o porta-voz de uma causa. Por isso, ele decide entrar numa escola só para meninos em outro estado e manter sua orientação sexual em segredo. Não com o objetivo de voltar para o armário, mas para nascer de novo, como uma folha em branco.
O plano funciona no início e ele chega até a fazer parte do grupo dos atletas e do time de futebol.
Mas as coisas se complicam quando ele percebe que está se apaixonando por um de seus novos amigos héteros. A busca de Rafe por um tipo diferente de aceitação levanta novas e importantes questões sobre identidade sexual.
9. Se eu fosse um clichê
Elena encontrou Alicia chorando no banheiro feminino.
Elena, então, se aproxima da garota que ama e vê, em pouco tempo, a amizade se tornando algo a mais. Até que Alicia confia a ela seu segredo mais íntimo.
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Elena passa a viver um dilema: ser fiel à garota que ama ou salvar a vida dela? Independente do caminho que decidir escolher sabe que poderá perder Alicia para sempre.
10. Me chame pelo seu nome
Elio se encanta por Oliver, um americano espontâneo e atraente, que trabalha em seu manuscrito sobre Heráclito e, sobretudo, desfruta as férias no verão mediterrâneo.
Da antipatia inicial que parece atravessar o convívio dos dois surge uma paixão que só aumenta à medida que eles compreendem os seus sentimentos.
Uma experiência inesquecível, que os marcará para o resto da vida.
Com enorme sensibilidade, André Aciman constrói um romance no qual se reconhecem as mais delicadas e complexas emoções da juventude. Uma narrativa magnética, inquieta e profundamente tocante.
11. Cinderela está morta
Sophia está se preparando para seu primeiro baile, mas o que realmente deseja é se casar com Erin, sua melhor amiga.
No dia do baile, Sophia toma a decisão de fugir, indo parar no mausoléu da Cinderela, onde conhece uma aliada. Juntas, elas vão enfrentar a tirania opressora do rei e de uma sociedade patriarcal que impede que as pessoas sejam livres.
“Cinderela está morta” é uma versão moderna e feminista do clássico conto de fadas.
Com uma protagonista negra e LGBTQ+, vai fazer os leitores questionarem as histórias que conhecem tão bem, além de torcer para garotas que têm a coragem e força de quebrar as barreiras do mundo.
12. Sua alteza real
Millie Quint fica arrasada quando descobre que sua melhor amiga/namorada tem beijado outra pessoa. De coração partido, ela se vê pronta para uma mudança de vida. Então, decide levar adiante o sonho de estudar em terras escocesas.
A jovem consegue a tão sonhada bolsa em um dos colégios mais exclusivos do mundo.
Apaixonada por tudo o que é relacionado à geologia, ela percebe na Escócia o lugar perfeito para começar uma nova fase.
O único problema é sua colega de quarto, Flora, que pode ser um novo capítulo em sua vida amorosa. As chances de um “felizes para sempre” podem ser poucas, mas isso não significa que elas não existam…
13. Você tem a vida inteira
As vidas de Ian, Victor e Henrique são atingidas pelo diagnóstico do HIV. Victor fica inseguro ao descobrir que Henrique, com quem está começando uma relação, é soropositivo e resolve fazer um teste.
Depois do resultado negativo, ele conhece Ian, um universitário que acabou de receber uma notícia inesperada. Com o intuito de ajudar, Henrique entrelaça os destinos dos três.
Lucas Rocha conta, a partir de três perspectivas, os medos, as esperanças e o preconceito sofrido por quem vive com HIV, mas narra um romance que não é sobre culpa ou sobre estar doente e sim sobre como podemos formar nossas próprias famílias e nunca esquecer que ainda temos a vida inteira.
14. Blackout: o amor também brilha no escuro
Uma onda de calor causa um apagão em Nova York. Multidões se formam nas ruas, o metrô para de funcionar e o trânsito fica congestionado. Conforme o sol se põe e a escuridão toma conta da cidade, seis jovens casais veem outro tipo de eletricidade surgir no ar. Um primeiro encontro ao acaso. Amigos de longa data. Ex-namorados ressentidos. Duas garotas feitas uma para a outra. Dois garotos escondidos sob máscaras. Um namoro repleto de dúvidas…
Quando as luzes se apagam, os sentimentos se acendem. Relacionamentos se transformam, o amor desperta e novas possibilidades surgem, até que a noite atinge seu ápice numa festa a céu aberto no Brooklyn. Neste romance envolvente e apaixonante é celebrado o amor entre adolescentes negros que nos trarão esperança mesmo quando já não há mais luz.
15. The prom: a festa de formatura
Emma Nolan é uma talentosa musicista que tem apenas um sonho antes de se formar no ensino médio: dançar com sua namorada na festa de formatura.
Mas o que parece ser algo simples é praticamente impossível na cidadezinha onde mora. Alyssa Greene é a garota popular, bonita, amiga de todos e presidente do conselho estudantil. Mas ela tem um segredo: namora Emma há mais de um ano.
Quando a notícia de que Emma planeja levar uma garota para a formatura se espalha, a cidade entra em espanto.
Com a Associação de Pais (liderada pela mãe de Alyssa) ameaçando cancelar a festa por completo, aparecem Barry Glickman e Dee Dee Allen e as coisas saem ainda mais do controle…
16. Antes que você diga sim
Abby Porter tem o emprego dos sonhos e o noivo perfeito.
Mas sente-se sobrecarregada com os preparativos do casamento. Então, seu noivo contrata Jordan Cohen, uma dama de honra profissional, para ajudá-la. E é aí que seu mundo vira de ponta cabeça.
A relação entre ela e Jordan fica cada vez mais intensa.
O que deveria ser algo profissional se torna algo a mais. Agora, Abby vai ter que decidir se está realmente pronta para dizer sim.
17. A garota dos olhos esmeralda
Depois de perder duas das pessoas mais importantes de sua vida, Helena se vê sem rumo em meio a um caos existencial.
Distante de sua fé, passando por um momento complicado no relacionamento com a mãe e enfrentando a rotina intensa da residência em medicina, ela tenta reencontrar forças para lidar com seus anseios e medos.
Então, conhece Abigail, uma garota com um jeito leve de encarar a vida que a faz lembrar muito de seu irmão. Juntas, Helena e Abigail encontram apoio uma na outra e se entregam a um amor que precisará derrubar as barreiras do preconceito.
Por que os melhores livros LGBT são tão importantes?
Em uma sociedade que ainda luta para entender e aceitar as várias nuances de gênero e sexualidade, os livros se tornam ferramentas essenciais. Eles não só entretêm, mas também educam, dão voz a quem, muitas vezes, não é ouvido e promovem empatia.
Quando você lê um livro que retrata a experiência de alguém da comunidade LGBT, você se conecta com essa pessoa, entende suas dores, seus amores e suas lutas.
A literatura tem esse poder de transformar. E quando falamos dos melhores livros LGBT, estamos falando de histórias que podem literalmente salvar vidas. Isso porque muitos jovens, ao se sentirem representados, encontram nas páginas dessas obras um lugar de conforto e acolhimento, algo que, muitas vezes, falta no mundo real.
Representatividade importa
Ler sobre personagens que vivenciam realidades próximas às nossas ou às de pessoas que conhecemos faz toda a diferença. A representação nas histórias cria um ambiente de pertencimento e reforça a ideia de que todos, independentemente de suas identidades de gênero ou orientação sexual, merecem amor, felicidade e respeito.
Os melhores livros LGBT mostram, com sensibilidade e profundidade, as inúmeras maneiras de amar e existir no mundo. São histórias de aceitação, rejeição, resistência e, principalmente, de esperança.
FAQ LGBTQIA+
Quais sao os livros de romance lgbt mais vendidos?
Se você está procurando por um bom romance LGBT para ler, aqui estão algumas das opções mais vendidas:
1. Vermelho, Branco e Sangue Azul por Casey McQuiston
Este romance de estreia de Casey McQuiston se tornou um favorito instantâneo entre os leitores quando foi lançado em 2019. Conta a história de Alex Claremont-Diaz, o filho da primeira-dama dos Estados Unidos, e Henry Prince, o filho do Príncipe do Reino Unido. Os dois são forçados a se unir quando a mídia os pega brigando, mas logo desenvolvem uma faísca inesperada um pelo outro.
2. Luzes do Norte por E. Morganthal
Este romance de fantasia segue a história de Auryn, um jovem que vive em um mundo onde as pessoas nascem com uma cor de aura que determina seu status social. Auryn nasce sem aura, o que o torna um pária. Quando ele conhece Bastian, um homem com uma aura negra rara, Auryn se vê no centro de uma conspiração que pode mudar seu mundo para sempre.
3. Conectadas por Tillie Cole
PROMOÇÕES IMPERÍVEIS
Este romance é um conto emocionante sobre duas mulheres, Brynn e Camryn, que se apaixonam apesar de seus passados difíceis. Brynn é uma sobrevivente de abuso, enquanto Camryn está lutando contra o vício. Juntas, elas encontram cura e amor uma na outra.
4. Enquanto Eu Não Te Encontro por Camilla Mendes
Este romance YA é sobre Noah e Lula, dois amigos de infância que se reencontram anos depois de terem se afastado. Noah ainda está apaixonado por Lula, mas ela está em um relacionamento com outra pessoa. À medida que passam mais tempo juntos, Noah deve decidir se deve seguir seu coração ou deixar Lula ir.
5. Um Milhão de Finais Felizes por V.E. Schwab
Este romance é uma reviravolta emocionante no gênero de viagem no tempo. Ele segue a história de Eleanor, uma mulher que pode viver mil vidas diferentes. Quando ela conhece August, um homem que também pode viajar no tempo, Eleanor deve decidir se quer ficar com ele ou continuar explorando as infinitas possibilidades de sua vida.
Esses são apenas alguns dos muitos livros de romance LGBT incríveis que estão disponíveis lá fora. Com tantas ótimas opções para escolher, você certamente encontrará algo que lhe agrada.
Qual foi o primeiro livro LGBT do mundo?
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- A definição de “primeiro livro LGBT” é complexa e depende dos critérios utilizados. Alguns estudiosos consideram “Eureka” (1881), de Sir Charles Denton, como um dos primeiros romances com personagens homossexuais. No entanto, a obra foi publicada de forma anônima e com pseudônimo para evitar a censura da época.
Quais são os livros de romances mais lidos?
A pergunta se refere a livros de romance em geral ou romances LGBTQIA+? Se for sobre romances LGBTQIA+, alguns dos mais lidos incluem:
“Call Me by Your Name” (Me Chame Pelo Seu Nome) de André Aciman
“Song of Achilles” (A Canção de Aquiles) de Madeline Miller
Red, White & Royal Blue” (Vermelho, Branco & Real Azul) de Casey McQuiston
Aristotle and Dante Discover the Secrets of the Universe” (Aristóteles e Dante Descobrem os Segredos do Universo) de Benjamin Alire Sáenz
“The Seven Husbands of Evelyn Hugo” (Os Sete Maridos de Evelyn Hugo) de Taylor Jenkins Reid
Quem foi que criou a bandeira LGBTQIA+?
A bandeira do arco-íris, símbolo mundialmente conhecido da comunidade LGBTQIA+, foi criada pelo artista e ativista americano Gilbert Baker em 1978.
Quando começou o LGBTQIA+?
As raízes da comunidade LGBTQIA+ se estendem por toda a história, com diversas culturas e sociedades reconhecendo e expressando diferentes formas de gênero e sexualidade ao longo dos séculos. É difícil determinar um único ponto de início, pois o movimento LGBTQIA+ se desenvolveu gradualmente ao longo do tempo.
O que é a sigla Lgbtqiapn+?
A sigla LGBTQIA+ é uma sigla em constante evolução que busca incluir a diversidade da comunidade. As letras mais comuns representam:
Lésbicas
Gays
Bissexuais
Transgênero
Queer
Intersexo
Assexuais
+ representa outras identidades dentro do espectro LGBTQIA+.
Onde começou LGBT?
Como mencionado anteriormente, as raízes da comunidade LGBTQIA+ se estendem por toda a história e em diversas culturas ao redor do mundo.
É difícil determinar um único local de origem, pois o movimento se desenvolveu de forma gradual e diversa ao longo do tempo.
Quando foi o primeiro movimento LGBT no Brasil?
O primeiro movimento organizado LGBTQIA+ no Brasil surgiu na década de 1970, com a criação do Grupo Somos, em São Paulo.
O movimento defendia a igualdade de direitos e visibilidade para a comunidade LGBTQIA+.
Qual foi o primeiro país a criminalizar a homofobia?
A criminalização da homofobia é um processo complexo e com diferentes etapas em cada país. Em 1886, a Alemanha se tornou o primeiro país a descriminalizar a homossexualidade masculina. No entanto, a criminalização de outras formas de expressão de gênero e sexualidade persistiu em muitos lugares por séculos.
Qual é a história do LGBT?
A história da comunidade LGBTQIA+ é marcada por lutas, conquistas e resistência. Ao longo dos séculos, pessoas LGBTQIA+ enfrentaram discriminação, violência e marginalização.
No entanto, também houve momentos de grande progresso, como a descriminalização da homossexualidade em diversos países, a conquista do casamento igualitário e o crescente reconhecimento da diversidade de gênero e sexualidade.
Qual foi o primeiro país a aceitar LGBT?
A aceitação da comunidade LGBTQIA+ é um processo em constante evolução e com diferentes realidades em cada país.
A Holanda foi um dos primeiros países a legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo em 2001. No entanto, a conquista de direitos e o combate à discriminação ainda são desafios em muitos lugares do mundo.
Conclusão – Melhores Livros LGBT
Os melhores livros LGBT vão muito além de rótulos ou categorias. São histórias que falam sobre amor, dor, aceitação e resistência. São obras que têm o poder de transformar vidas e de nos fazer enxergar o mundo com outros olhos.
Seja através de romances adolescentes ou de narrativas mais densas e reflexivas, o importante é se permitir mergulhar nesses universos e, quem sabe, sair deles com uma nova perspectiva. Não importa se você faz parte da comunidade ou não, os melhores livros LGBT têm algo a dizer para todos.